Hoje, apesar de ser segunda-feira, é um dia muito feliz para mim. Após o episódio do dia dos namorados, Jus e eu fomos para sua casa e fizemos muito bis do que aconteceu no motel. Ele, além de bonito, ótimo cantor e namorado perfeito, era MUITO bom de cama.
Mas como de costume, tivemos de ir para a escola. Justin estava sentado na minha frente durante o almoço, do outro lado da mesa, e como é comum para pessoas populares, estávamos cercados de gente, impossibilitando qualquer contato físico. O que já estava me deixando maluca.
Ele me olhava intensamente e mordia os lábios, e eu devolvia com intensidade três vezes maior. Como quem diz “eu te quero agora”. De repente ele piscou para mim, levantou-se e saiu caminhando, um claro convite para que eu o seguisse.
Não cheguei muito perto, seguindo-o a distância para ver onde ele me levaria. Parou na frente da porta da sala de biologia e entrou. Esperei alguns segundos no corredor para que não ficasse óbvio para nenhum espectador o que íamos fazer. Então entrei.
A sala estava escura, e a primeira vista não havia ninguém. Mas foi então que uma explosão de beijos fogosos surgiu da esquerda, de onde Justin saiu de trás da porta. E num instante eu estava deitada na mesa do professor, que era grande o suficiente para servir de cama. Justin beijando meu pescoço e levantando minha saia.
Encaixei minhas pernas em seu quadril, onde já podia sentir a ereção querendo sair da calça. Jus colocou uma mão por dentro de minha blusa, acariciando meus seios e a outra abaixou habilidosamente minha calcinha, enquanto sussurrava em meu ouvido:
- Não aguentava mais esperar. Preciso de você: aqui e agora. A mais linda e sexy das garotas- disse enquanto dava mordiscadas no lóbulo de minha orelha.
- Então venha, pois estou a seus serviços. Sou toda sua.
Foi o que bastou para que abrisse o zíper de sua calça e separasse de meu corpo por um momento para colocar a camisinha. Então ele me penetrou enquanto beijava meus mamilos endurecidos por cima da blusa. É indescritível o nível de prazer a que ele me levou. Acho que foi o que chamam de orgasmo (não sei por que nunca tinha sentido um).
Primeiro começou num ritmo leve, carinhoso. Então aumentou os movimentos, dando pequenos giros de vez em quando. Eu ia ao céu e voltava a cada instante. Tentava gemer baixo, mas a excitação era tão grande que Justin teve de me beijar para diminui-los. Sua língua movia-se eroticamente, e ele mordia meus lábios. As respirações ofegantes somando-se aos gemidos abafados.
Quando eu estava prestes a gozar ele parou, só para me deixar zangada. Deu uma risadinha. Fez isso repetidas vezes até eu assumir o comando e controlar os movimentos. Troquei de lugar com ele na mesa e fiquei por cima. Fiz os movimentos a meu gosto: para frente, para trás, rápido, devagar... Sempre vendo sua expressão de delírio. Isso me deixava alegre, pois me sentia no comando, proporcionando-lhe prazer tanto quanto proporcionava a mim. Até que nós dois gozamos ao mesmo tempo.
Depois de nos recompor, vimos que vários papéis que antes deviam estar na mesa, não enxergados por causa do escuro, estavam no chão.
- Vamos arrumar isso logo ou eu não vou conseguir mais parar- disse Jus me dando um beijo no pescoço.
- Tá bom, apesar de eu também não querer parar- ri e comecei a juntar os papéis.
