quinta-feira, 15 de julho de 2010

Sexo no telhado

Dizem por aí que observar as estrelas do telhado é muito coisa de filme. Então, pensei que nada melhor do que passar aquele fim de tarde com meu namorado, Justin Bieber, no telhado de minha casa. Estávamos ali, deitados logo em frente à saída do sótão. Aquele crepúsculo, seguido da leve brisa de início de noite, completava o clima perfeito da situação.
O céu começara a escurecer; as estrelas apareciam e o peito de Jus seriva-me como apoio durante aquele espetáculo surreal.
- É lindo - eu dizia a contemplar cada pequeno ponto de luz a surgir na imensidão furtacor.
- Exatamente como sempre imaginávamos - ele colocou meu cabelo atrás de minha orelha, dando-me um leve beijo no canto dos lábios.
Seus olhos brilhavam naquele momento, tanto quanto as estrelas que iluminavam a nossa noite - talvez até mais. Sabia que aquela seria uma noite inesquecível, e não desejaria passá-la com mais ninguem.
-...e com tudo o que merecermos - completei a frase de Jus, dando-lhe uma piscadela.
Foi então que ele me beijou novamente, um beijo doce e delicado. Essas sutilezas começaram a se transformar: seus beijos sensíveis começaram a ficar mais intensos à medida que as janelas das casas se apagavam.
Ficamos por ali durante mais algum tempo e, dentre beijos e brincadeiras, notamos a real chegada da madrugada.
- Jus, que hora são? - perguntei, encolhendo-me em razão do frio que começava a fazer.
- Hm... - ele murmurou, olhando o relógio - Uma e quinze. - então, olhou para mim. - Sabe o que isso significa?
- Hm.. eu posso imaginar o que isso significa... - e, beijando seu pescoço, comecei levemente a tirar-lhe sua blusa e a beijar seu peito forte logo em seguida.
- Ainda bem que minha namorada é esperta - Jus sussurrou em meu ouvido, desabotoando meu vestido lentamente.
- É que o horário já permite - puxei sua calça pelo cinto para mais perto de mim, diminuindo a pouca distância remanescente entre nossos corpos.
Meu vestido ia se abrindo lentamente, botão por botão. Não demorou muito para que meu sutiã vermelho com rendinhas aparecesse, o preferido de Justin. "Que saudades desse seu corpinho", ele dizia, enquanto começava a beijar meus seios e minha barriga.
Enquanto era beijada, puxava seus cabelos e pressionava Jus contra meu corpo. Ele sabia exatamente o que fazer. Começou a desabotoar meu sutiã vermelho enquanto tornava a beijar meu pescoço.
Num movimento rápido arranquei-lhe o cinto e começei a abrir o zíper de seu jean surrado, enquanto ele acariciava meus seios. Comecei a morder seu lábio e, em seguida, fui passando para o seu pescoço com leves beijos. Ao mesmo tempo, minha mão abaixava suas roupas íntimas e tocava sua intimidade, já enrijecida.
Enquanto massageava seu membro delicadamente, Justin soltava leves gemidos de prazer. Comecei a fazer movimentos de cima para baixo cada vez com mais vigor. Justin revirava os olhos e, logo, pude notar um sorriso de meio canto de boca aparecer em seu rosto maravilhoso. Os movimentos iam intensificando-se, bem como as reações de Jus. Sentia suas mãos apertarem minhas coxas como quem pedisse por mais e, ao notar sua visível excitação aflorando, acelerei ainda mais o que fazia.
- Amor.. - ele murmurava - eu vou... CREEEEEEEEEC!
Era o barulho do telhado. Olhei ao meu redor e pude sentir aquele apoio onde nos encontrávamos cedendo, cada vez mais. Olhei para Justin, que também possuía uma certa dúvida sobre a procedência daquele som.
- Jus...- comecei, olhando-o com um certo pavor - eu acho que o telhado vai.... BUUUUUUUUM!
Quando demo-nos por conta, nos encontrávamos exatamente sobre minha cama. Vantagens de ter me mudado para o sótão de casa! Passado o susto, rimos. Rimos muito. Foi aí que percebi que me encontrava sobre Justin, este desnudo - não terminamos o que havíamos começado. Nos olhamos novamente e começamos a rir, quando Justin puxou-me para si e calou-me com um caloroso beijo.
Justin desnudo e eu apenas com a minha calcinha fio-dental vermelha, que não demorou muito pra ser arrancada de meu corpo pelos dentes de Justin. Começamos a nos beijar novamente, quando Justin, com sua respiração ofegante, me susurra ao ouvido "Eu quero você interinha pra mim, aqui e agora".
-Claro, Jus, as suas ordens. - respondi.
Justin empurrou-me na cama e ficou por cima de mim. Começou a beijar meu pescoço, de modo que eu fincasse minhas unhas em suas costas nuas. Fez menção de me penetrar, quando distanciou-se e tirou do bolso de sua calça uma camisinha de uva. Colocou-a e finalmente penetrou-me: vi estrelas de tanto prazer.
enquanto me penetrava cada vez com mais intensidade, eu gritava seu nome e arranhava-lhe as costas, capaz de arrancar-lha a pele. Suas mãos apertavam minha bunda e minhas coxas com força e determinação. Com minhas costas arqueadas de tanto prazer, pude sentir meus olhos lacrimejarem.
- Quer ir às nuvens? - Jus me perguntou ao pé do ouvido enquanto eu me contorcia de prazer.
- Como você quiser, Jus.. - eu respondia, quase sem voz.
Justin deu-me um leve beijo, após dizer "Confia em mim.". Assim, virou-me de costas, de modo que eu ficasse sobre meus cotovelos e penetrou-me. Dizem que esse tipo de coisa é o pior para a mulher. Justin conseguiu fazer ficar perfeito. Investia cada vez mais e eu me agarrava aos lençóis de tanto prazer. Aquilo estava se tornando mais que perfeito.
- Quem você ama, quem você ama?? - Justin gritava e eu respondia sorrindo de felicidade: - Você, meu amor, só você!
Foi então que eu pensei que não poderia melhorar, e, como se tudo estivesse girando, gozei junto dele.
Já atônita e sem sustentação alguma, caí cansada sobre o colchão; Justin, por cima de mim. Ele abraçou-me enquanto estava de costas para ele e sussurrou ao meu ouvido:
- Eu te amo, meu amor.
Sorri, virando o rosto para beijá-lo. Adormecemos, então.